Minha mãe desde pequeno me ensinou que não devemos nunca desejar a morte de ninguém. Aí, aprendi com um amigo que se não fosse desejar a morte poderia, ao menos, desejar que nunca tivesse nascido. Mas, francamente, no caso da greve de fome do inacreditável Anthony Garotinho não há outra coisa se não desejar que ele, pela primeira vez na vida, mantenha a palavra empenhada e vá até o fim em seu objetivo. Se a governadora e a filha Clarissa quiserem seguir os passos do marido e do pai terão meu incondicional apoio. E, logicamente, se alguns do PFL, do PT e tantos outros quiserem seguir o exemplo, acho que devemos ir às ruas e apoiá-los carinhosamente.
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